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 Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida

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papa

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MensagemAssunto: Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida   Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida Icon_minitimeQui Fev 14, 2008 11:48 am

Papa: Como você esta vendo a chegada de 2.0?

Guy Fullerton: Estou muito ancioso. Eu possuo um pouco de informações sobre o novo jogo (que é claro não posso compartilhar, desculpe) e ele me parece muito dinâmico. Da mesma forma existem muitas informações que eu não tenho e com isso fica difícil de formar uma opinião e julgar apropriadamente.

Existe uma coisa em que eu acredito e posso compartilhar: Pessoalmente eu acredito que o novo manual de regras não será tão importante para o jogo como o serão as novas criaturas e os novos mapas. Todo o sucesso do jogo dependera de quão, divertido e demais sejam as novas miniatures e suas novas habilidades, especialmente se os textos de estatisticas forem bem definidos.

Papa: No inicio eu era um dos que tinha grande restrições, mas agora estou muito ancioso pela chegada definitive do novo jogo 2.0. Você acha que o anuncio da chegada do 2.0 foi feito tão cedo com o intuito de estudar a reação dos jogadores, afinal na época ainda deveriam ser lançadas duas coleções (Night Below e Deserto f Desolation)? E ambos sabemos que a reação da comunidade na época do anuncio do novo jogo não foi exatamente um “mar de rosas”.

Guy Fullerton: Não acredito que o anuncio tenha sido feito para estudar a reação dos jogadores. A Wizards of the Coast tem diversos outros meios de obter tais informações. Eu acredito que o anuncio na época foi realmente o que a Wizards planejou.

Papa: É de conhecimento popular que é centenas de vezes mais fácil manter um antigo cliente do que conquistar um novo cliente. Quando o anuncio foi feito sobre o update para 2.0 vários jogadores ao redor do mundo ficaram muito irritados com o anuncio do descarte de todas as minis antigas. Você acredita que foi a reação dos jogadores que fez com que a Wizards voltasse atrás em sua decisão idiota?

Guy Fullerton: Primeiro, eu não acho que o plano original era idiota. Existem muitos benefícios em se retirar de circulação antigos sets de coleção, independente se as pessoas acreditam nisso ou não. Pessoalmente, eu acredito que retirar os antigos sets é uma ótima idéia, e eu ainda sou completamente a favor disso, mesmo que isso signifique que milhares de dólares de minha coleção de miniaturas fique inutilizadas para skirmish.

Eu não sei o que fez a WotC mudar sua opinião sobre o plano inicial de retirar estas minis. Eu apostaria em uma combinação de fatores, possivelmente incluindo os jogadores, os retailers (que devem existir muito ainda em estoque com sets antigos), e possivelmente a vontade dos designers e desenvolvedores da WotC (que devem estar loucos para desenvolver e gastar seu tempo em novas estatisticas para as peças antigas).

Papa: Mesmo respeitanto sua opinião eu discordo totalmente dela. Eu não posso concordar que o anuncio do descarte das antigas coleções foi uma boa idéia. Um dos grandes problemas que eu vi acontecer, foi que um grande número de jogadores pararam de jogar DDminis após o anúncio. Eu fui um dos que na época fiquei, muito, muito, mas muito irritado com isso. Especialmente porque sou meio novo no jogo. Menos de dois anos. E eu investi muito dinheiro para completer minhas coleções. Eu acredito que a Wizards poderia ter feito todo esse processo sem causar esse alvoroço. E isso fez muita gente pensar. Será que a Wizards realmente pensa nos jogadores? O que você acha disso?

Guy Fullerton: Eu tenho “abslouta” certeza que esta decisão da Wizards faria alguns jogadores ficarem tristes. Toda decisão que a WotC deixa alguns jogadores chateados. Mas aparentemente é um sacrifício que a Wotc estava disposta a fazer. Eu acredito que a WotC espera que novos jogadores substituam os que estão parando, e a Quarta edição de Dungeons and Dragons, ofereceu a eles uma oportunidade única de remodelar todo o jogo de skirmish. Também, eu estou a par de que existe um grande número de jogadores que já se mostrou interessado em começar a jogar o novo jogo, especialmente porque eles não precisam colecionar as miniaturas de 11 sets de coleções antigos.

Para ser honesto, eu estou muito surpreso (mas não totalmente surpreso) pela sensibilidade dos jogadores de skirmish em relação a nova versão do jogo. Se compararmos com quem joga rpg isso não é nada, pois eles investem muito mais dinheiro em livros de rpg que se tornam sim obsoletos e totalmente inúteis diferente das miniaturas onde sempre se encontrara uso, seja em jogos de rpg ou mesmo vendendo-as para quem joga rpg.

Você também mencionou que ficou chateado por ter gasto uma grande quantidade de dinheito para completer sua coleção. Eu não quero parecer rude, mas isso é egoísmo. Se você gastou muito dinheiro nos últimos dois anos comprando coisas como a Múmia de harbinger, ou Large Monstrous Spider de Dragoneye ou o Vrock de Archiends, então você já sabia que estava esbanjando dinheiro em miniautas tão “ruins” que você provavelmente nunca teria uso para elas. Por isso no meu ponto de vista, pouco importa – falando sobre o plano inicial de descarte da wizards – a decisão da wizards, afinal você não vai jogar mesmo com essas minis e (centenas de outras minis ruins) no novo jogo.

Mas eu também sei que eu provavelmente não vou mudar sua opinião sobre a decisão original e eu também sei que isso não importa mais. Por isso vou deixar você ter a última palavra no assunto. :-)

Papa: Um grande número de jogadores por causa da DCI levam o jogo muito a sério, e jogam somente para ganhar se esquecendo de se diverter. Eu conheci muitos jogadores que ao longo do tempo perderam tantos jogos em torneios que abandonaram o hobbie. Você não acha que a Wizards poderia se esforçar em estimular mais os jogos 4fun?

Guy Fullerton: Estimular jogos e eventos casuais é o máximo. O problema é que ao fazer isso uma parcela significante dos jogadores deixa de participar. Existem muitos formatos interessantes, Constructed, Selado, Draft, Wretched, Heroes, e muitos deles suportam tanto 200 pontos como Épico. Mas a verdade é que muitos desses formatos e eventos foram cancelados na Gen Con pois na verdade existem muito poucas pessoas interessadas nesses formatos. Pessoalmente eu acho que a WotC deveria reduzir esse número de formato.

Papa: Pessoalmente eu sou muito conservador. Jogo 200 e 500 pontos. Mas a algumas semanas atras jogamos um jogo de duplas de 1000 pontos que durou 6 horas. Foi muito divertido. Talvez a Wizards não deveria fazer campeonatos para incentivar esses formatos e sim simplesmente promover encontros para as pessoas aprecia-los. Concorda?

Guy Fullerton: Já ouvir muitas pessoas (a maioria do time de Vancouver) falar que o formato de 1000 pontos é muito bom. Acredito que 1000 pontos para um formato “casual” seja uma boa idéia.

Papa: No campeonato mundial deste ano (2007), o campeão jogou com um warband que foi considerado muito incomum. O warband não representava de fato o metagame atual. O que você achou?

Guy Fullerton: O warband do Eddie era extremamente forte. Ele oferecia uma série de opções ofensivas para lidar com uma grande variedade de warbands diferentes. Era um bando tão eficiente que conseguia jogar de igual para igual contra bandos formados pelos odiados Large Shadow Dragons, Ultraforge e as várias formações de Storm Silverhand. É verdade que Eddie teve um pouco de sorte em alguns de seus jogos chaves, mas isso eu afirmo, ninguém (eu quero dizer NINGUÈM) vence um torneio ou campeonato de D&D Minis sem ter tido sorte em um de seus jogos.

Mas eu acredito que o warband de Eddie representava o metagame atual. Claro que não eram os trios de Shadow Dragons ou os quatro Black Dragons, mas ele jogou com dragões, e 5 dos 8 bandos de guerra dos Top 8 possuiam variações com dragões. (Interessante foi que tiveram 16 bandos de ultraforge no campeonato, mais do que qualquer outra variação e nenhum deles entrou para os Top Cool.

Papa: Qual é o estilo de jogo de Guy Fullerton?

Guy Fullerton: Prefiro jogos competitivos mas também participo de jogos 4fun. Se eu tiver que escolher entre jogar partidas entre casuais e sancionadas eu prefiro as sancionadas. Também sou fã dos formatos selados até mais do que os de constructed.
Sou muito amigavel quando estou competindo, mas ainda assim sou muito competitivo. Eu não saio de minhas metas para ajudar um oponente, e vou me aproveitar de qualquer erro que o adversario cometa. Se por acaso você cometer um erro infantil jogando contra mim em um torneio, não me peça para retornar a jogada, porque eu não deixarei. Eu também não retorno e não espero nem quero que meu oponente deixe eu refazer qualquer jogada que faço errada da mesma forma.

Em um jogo casual (4fun), eu ajudo meus oponentes. Em nossa liga local, nós frequentemente discutimos com amigos as melhores estratégias e compartilhamos as opiniões e pensamentos para que ambos tiremos proveito das partidas.

Papa: Me chamou a atenção em sua resposta essa parte: “Se por acaso você cometer um erro infantil jogando contra mim em um torneio, não me peça para retornar a jogada, porque eu não deixare”. Também costumo ajudar meus adversários em jogos, mesmo nos sancionados, principalmente quando são adversários novos no jogo. Mas confesso que tenho problemas em aceitar maus jogadores, e especialmente maus perdedores. Você não acha que poderiam ser feitas regras do tipo, se você tocou nesta peça você não pode deixar de mover com ela, ou não pode retornar uma jogada?

Guy Fullerton: Esta regra basicamente exite na filosofia de julgamentos da DCI quando se está julgando um evento oficial da DCI, embora ela de fato não esteja escrita em lugar algum. Em geral os juizes não permitem retornar jogadas. É difícil de explicar, quando uma jogada pode ser refeita, e é muito problemática lançar uma questão dessas a um juiz (ou recorrer as regras de DCI) simplesmente para que você diga “eu preciso retornar uma jogada porque cometi um erro”, isso frustra as expectativas de muitos jogadores. Com isso o único conselho que eu posso dar é esse: tenha certeza do que você vai fazer, pois se você quiser retornar uma de suas jogadas, não espere que um juiz irá autorizá-la. E nem o incomode perguntando isso, o melhor que tem a fazer é aprender com seu erro.


Última edição por em Qui Fev 14, 2008 11:51 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida   Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida Icon_minitimeQui Fev 14, 2008 11:48 am

Papa: Como colecionador, possuo completas todas as coleções desde Aberrations até Deser of Desolation. Como jogador constumo fugir em muito ao metagame. Já cheguei a ir a um torneio só com duas ativações. Eu adoro tanto ser colecionador como jogador. Mas infelizmente, não só para mim, mas como para a maioria dos meus compatriotas brasileiros, nossa diversão é praticamente um sacrifício. Para termos acesso a nosso hobbie, grande parte se transformou em importadores, comprando os produtos diretamente dos EUA. Será que temos potencial frente aos olhos da Wizards? No ultimo ano nosso torneio nacional reuniu mais de 60 jogadores em dois dias de evento. Foi uma grande confraternização, mas no entanto não conseguimos nenhum suporte. O que você acha que os jogadores brasileiros precisam fazer para chamar a atenção da Wizards?

Guy Fullerton: Jogar eventos sancionados (a cada semana, se conseguirem) e reportá-los. E ter certeza de que são reportados. Isso ajuda bastante.

Se envolver também com os testes para ser juiz de D&D Minis também ajuda e mostra a seriedade de vocês. Juizes sempre recebem novas questões para resolver, e sempre, devem ser bons tradutores.

Mas de fato eu não tenho nenhuma informação sobre como a WotC distribui seus produtos no Brasil, então podem haver outros fatores envolvidos na falta de suporte a vocês.

Papa: Vamos falar de algo divertido. Tenho 36 anos, tenho esposa e uma filha chamada Júlia. Quando eu vou para as ruas com minha caixa debaixo dos braços para jogar minis sou chamado de “crianção”, “louco”, apenas para citar os nomes mais leves, e eu não sou o único a ser rotulado dessa forma. Os jogadores americanos também tem esse problema em relação a outras pessoas, principalmente adultos, que não aceitam que outros adultos joguem joguem esses jogos de “criança” como: minis, rpg, jogos de estratégia, pc e por ai vai?

Guy Fullerton: Também tenho 36 anos, lol :-)

Sim, nos EUA também temos estigmas sociais relacionados com quem jogam jogos de interpretação, miniaturas, card games e outros. Mas nossos estigmas não são tanto em relação a sermos chamados de crianças. Eles nos rotulam de nerds, diferentes e de pessoas que não são legais para convívio.

Papa: Hehehe. E vocês também tem problemas para achar namoradas que entendam isso°
Graças a deus eu sou casado. Minha esposa não vê nenhum problema com meus passatempos. Ela não joga absolutamente nada, mas não se importa. Mas eu realmente tenho dezenas de amigos que possuem esse problema.

Guy Fullerton: Minha esposa também não vê problema nisso. Ela até joga alguns jogos comigo as vezes, por tanto eu sou um sortudo. A maioria das mulheres americanas não possue a mente aberta como ela em relação a jogos. Tenho certeza que a grande maioria dos jogadores americanos deve ter problemas para achar alguma mulher que tolere seus hobbies.

Papa: No Brasil muitos jogadores são divididos em clãs. Este é um grande trunfo do nosso forum co-irmão o D20miniatures. Para você ter uma idéia temos como clãs: Tiamat, Silver Lords, Wargods, e muitos outros. Eu também pertenço a um clã. Cada clã possui diretrizes que definem a conduta e o estilo de jogar de seus membros. Ao final de cada ano o desempenho de cada jogador conta pontos na liga brasileira de miniaturas. Vocês tem algo assim nos EUA? Como funciona?

Guy Fullerton: Nós não temos clãs de miniaturas nos EUA...ao menos não que eu saiba. Mas temos algo parecido: grupos de regiões geográficas diferentes chamam a si de “equipe”. Por exemplo, quando os jogadores da Califórnia do sul viajam para um grande evento eles usam camisetas onde se lê “Equipe do Sul da Califórnia”. Algumas equipes do Canadá como a “Equipe Amish” e a “Equipe Vancouver” também vão personalizados para grandes eventos. Na Gen Com de 2007, eu , Michael Derry e Jessé Dean (top 8 em 2004) usamos “Equipe DDG”.

Mas nós não mantemos pontos. As equipes simplesmente retratam o esforço de jogadores de uma determinada localidade de se juntarem e viajarem juntos para grandes eventos.

Papa: Você conhece jogadores brasileiros? Que mensagem você teria para nos passar?

Guy Fullerton: Minha mensagem para os jogadores brasileiros é essa: Eu recomendo muito que viagem e partcipen da Gen Com se puderem. Eu não tenho dúvidas de que deve ser muito caro, mas não existe nada igual. Você vai jogar contra, falar, e vai sair e jantar com jogadores dos EUA, Canadá e Europa e isso é simplesmente sensacional! O evento de miniaturas é muito bom! Será um grande passeio, inesquecível e podem ter certeza que farão muitos novos amigos!

Papa: Quais são os planos de Guy Furlleton sobre o futuro? Mais jogos de minis?

Guy Fullerton: Minha esposa esta gravida de nosso Segundo filho, que deve nascer em julho, com isso eu vou ter muito menos tempo para jogos em poucos meses. Mas eu ainda planejo jogar ocasionalmente jogos de miniaturas e se eu tiver tempo ainda quero ajudar nas clarificações, testes de juizes e continuar fazendo artigos.

Meu filho de dois anos e meio já gosta de jogar os meus jogos, e ele usa as minhas miniatures como brinquedos, então não tenho dúvidas de que vou jogar bastante com ele também! :-)

Eu também estou pensando em jogar a quarta edição do D&D assim que ela sair. Eu não tenho jogado rpg por mais de 5 anos, então estou pensando em jogar novamente. Quem sabe eu cosiga convencer minha esposa a jogar também. (ela já jogava também, mas a muuuuito tempo atrás...)

Papa: Bem eu agradeço muito a atenção, foi uma grande expericencia. Eu, e tenho certeza toda a comunidade de nosso fórum, desejamos a você e sua família somente o melhor. E fazemos votos para que um dia possamos ir até a Gen Com e claro para que você possa vir nos visitar em nosso pais e jogar alguns jogos de plástico com esses “crianças grandes” brasileiras.

Guy Fullerton: Será um prazer! :-)
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MensagemAssunto: Re: Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida   Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida Icon_minitimeQui Fev 14, 2008 11:55 am

muito legal a entrevista, papa. Parabéns mesmo. O ideal seria ao negritar os nomes de vc pra gente diferenciar melhor qdo um está perguntando e qdo o outro está respondendo. Como isso é um saco de fazer, talvez na próxima vez vc simplesmente coloca em letras maiúsculas. ahuhauah

Por enqto tá osso, mas tenho vontade de ir na gen con um dia! Quem sabe se eu ganhar na loteria (ajudaria eu jogar pra isso. ahuahua).
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MensagemAssunto: Re: Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida   Entrevista com Guy - Parte final - Traduzida Icon_minitime

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